sexta-feira, 27 de abril de 2012
terça-feira, 24 de abril de 2012
sexta-feira, 20 de abril de 2012
Copa 1970
Interessante esta foto de 1970 tirada em época de Copa do Mundo que foi sediada no México, mas quem levou o caneco foi o Brasil, a foto mostra a comemoração dos torcedores brasileiros extravasando sua alegria abordo de seus possantes que marcaram a história automobilística brasileira. Veja o garoto apoiado totalmente no estribo do Fusca Cornowagen, se fizer isso em um estribo que não seja original, ele entorta na hora hehe.... e o fusca que está atras da moto com um cara no capô e outro no para-lama ambos apoiados com os pés no para-choque que aguenta firme o tranco hehe
segunda-feira, 16 de abril de 2012
O Rosinha
Leandro Alvares
Esta é a história de dois alemães que cultivam uma grande amizade há 41 anos, a ponto de “trocarem sorrisos” sempre que estão juntos. Um deles é o engenheiro Alexander Gromow, de 64 anos. O outro é “Rosinha”, um Volkswagen Fusca 1956 que está no País desde 1957.
“Nos conhecemos em 1970. Ele pertencia ao pai de um garoto para quem eu dava aulas. Com minhas economias, comprei o primeiro (e até agora único) Fusca, um amigo que nunca me deixou na mão”, conta o apaixonado pelo sedãzinho da Volkswagen.
O apelido surgiu em razão da cor da carroceria. “O vermelho-coral original estava desbotado, parecido com rosa. Daí, na faculdade o chamaram de Rosinha e o nome pegou”, explica Gromow.
Como todo Fusquinha bem conservado, Rosinha chama a atenção por onde passa. Mas alguns detalhes dessa versão fazem com que ela atraia ainda mais olhares. É o caso do teto solar de lona, do estofamento e dos revestimentos das portas, de tecido bege, além da caixa de ferramentas dentro do estepe. “Ele também traz um brasão da cidade de Wolfsburg, onde foi produzido, estampado no capô”, diz o engenheiro.
Com motor boxer de 1.200 cm³ e câmbio manual de quatro marchas, o carrinho passou por uma reforma geral em 1989. “Por ser o meu único ‘brinquedo’ de coleção, resolvi dar uma atenção especial a ele. Graças à ajuda de um amigo, consegui restaurá-lo na fábrica da Volkswagen, em São Bernardo do Campo”, diz Gromow.
Ele afirma que o carro foi praticamente refeito. “Algumas partes vieram da Alemanha, como o tecido que reveste o teto, e a pintura respeita a tonalidade original. Enfim, deu muito trabalho. A restauração só terminou em 1992.”
Ex-presidente do Fusca Clube do Brasil, Gromow diz ter vivido grandes aventuras com este Volkswagen. “Atualmente, por falta de tempo, temos ido a poucos encontros de antigos. Mas já viajamos muito. Fomos, por exemplo, para o Rio de Janeiro com um só tanque de combustível.”
Ele conta que nunca pensou em comprar outros Fuscas. “Tenho um amor estável por este, que é bem-visto até pela minha mulher. Ela diz que prefere ter um rival de duas rodas a uma de duas pernas”, brinca. “O Rosinha é especial. Nos entendemos muito bem. Até trocamos sorrisos.”
Fonte: http://blogs.estadao.com.br
sexta-feira, 13 de abril de 2012
quarta-feira, 11 de abril de 2012
terça-feira, 3 de abril de 2012
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