quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Foto do Dia

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Mala Antiga

Aproveitando os feriados de fevereiro, meu pai e seu irmão resolveram dar uma passada na casa de seus familiares em São Luiz Gonzaga RS, logo sabendo disso pedi pro meu pai ver com meus tios se algum deles teria uma mala antiga pra doar pro Rat Blue, eis que minha tia Neli tinha guardada uma mala que pertenceu a seu pai, segundo ela a mala tem mais de 80 anos, a mala é feita de um material parecido com um papel, ela é dobrada e montada em uma armação de madeira e costurada, tem alça e fechaduras em metal, de brinde veio umas casinhas de marimbondo hehe, não vou tirar elas hehe, segue as fotos da mala.







quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Fittipaldi de Fusca

Anúncio do tempo em que Emerson Fittipaldi corria de Fusca.  A dupla Emerson e Wilson venceu a corrida que durou 12 horas em Porto Alegre atingindo até 190 quilômetros por hora. 
O anúncio do lubrificante Maxoil foi publicado dia 16 de janeiro de 1969.

Fonte: http://blogs.estadao.com.br


quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

O milagre do Fusca 1955

É incrível a restauração feita neste fusca 1955, perfeito, segue o LINK para ver todas as fotos do trabalho perfeito.










domingo, 19 de fevereiro de 2012

Cunha, a cidade do Fusca

Tração traseira e preço baixo torna o carro perfeito para ser usado nas ladeiras e ruas de terra da cidade de Cunha SP.



Kombi Kustom 73


O veículo mais antigo em produção é feito no Brasil

Feita pela Volkswagen, van ficou famosa pela durabilidade e ganhou status cult

Cor azul vem de um Vectra GTX; motor e câmbio são originais, mas proprietário fez questão de rebaixar

Bairro do Belém, em São Paulo. Um diálogo direto.

- Olhei. Era feinho, o carro, mas senti que tinha de ser meu.

Assim começa a conversa com o proprietário desta Kombi modernosa. Comprou a perua uma vez, mas o vendedor se arrependeu do negócio e desfizeram. Quatro anos depois, adquiriu novamente.

- Era a vida do cara. Foi o segundo dono, trabalhava de carreto e até peixe transportou. Agora ela tem vida de rainha.

Por mais sonoro e agradável que pareça, o nome Kombi não nasceu de um esperto marqueteiro, mas sim da abreviação de komibinationfahzeug, ou, em tradução livre do alemão, veículo multiuso. A ideia partiu de Bem Pon, um importador Volkswagen holandês, inspirado em um carro usado por seus funcionários para transportar peças no interior da empresa.

Baseada na plataforma do projeto Typ1, nosso conhecido Fusca, surgia a primeira minivan do mundo, o projeto Typ2. A escolha foi feita pela praticidade, a partir da estrutura separada, e não do monobloco comum à época. A Kombi começou a ser fabricada no início da década de 1950.

Motor 1.500 é original, mas esta Kombi ganhou injeção eletrônica (Antigo Motors)

O Brasil foi a terceira unidade Volkswagen no mundo e, em 1953, já produzia a perua. Com a evolução do modelo, adotou chassi próprio, embora compreenda apenas 21 centímetros a mais que o Fusca. Verdade, a carroceria em formato “pão de forma” engana para mais.

O jornalista Portuga Tavares - autor do livro Kombi, da série Clássicos do Brasil, da Editora Alaúde - fala da importância do carro.

- Dá para falar sem medo que, até beirada dos anos 2000, não havia uma concorrente à altura da Kombi em termos de preço e espaço.

Hoje, opções mais modernas e formas acessíveis de financiamento mudaram a cara do segmento.

- A mudança tem proporcionado ao modelo certo status entre admiradores, que mantêm belos exemplares como itens de coleção.

Antes da restauração, que levou um ano, o veículo estava meio para baixo. Cuidado nenhum com a lata, como lembra o proprietário.

- As portas eram fechadas com trinco de portão.

A mecânica, reconhecidamente das mais simples, era a menos prejudicada.

O apaixonado por carros antigos tem outros clássicos na garagem. Confessa que se envolveu bastante nesse projeto para seguir uma linha de veículos personalizados limpa.

- Esse belo azul da carroceria vem do Vectra GTX e, desde o começo do projeto, sabia que a cor é que daria vida ao carro.

Interior tem bancos em couro bege e exala o charme da "velha senhora" (Antigo Motors)

Quanto à mecânica, preferiu manter boa parte original, como câmbio, caixa de redução, motor 1.500, embora tenha colocado injeção eletrônica. Já a suspensão...

- Todos os meus carros são baixos, não tem jeito.

E não é que lhe caiu bem o estilo? Para completar, estofamento caramelo claro em couro seguindo o padrão original das linhas da costura.

Como se diz por aí, “tudo cabe numa Kombi”, sejam pessoas ou coisas, e esse talvez seja o segredo do sucesso. A pequena perua está na moda, principalmente na Europa, onde é vendida por expressivos valores, com todo o clima retrô que suas linhas carregam.

Mas os méritos da Kombi “Made in Brazil” são outros: é o veículo mais antigo em produção. Passou a ser fabricado no país dois anos depois do resto do mundo, e estamos na ativa até hoje. Ainda, são nossos os últimos motores boxer produzidos no mundo, correspondentes à Série Prata da perua, as 200 últimas unidades, como explica Portuga.

- Se parar para pensar, a Volks e a Porsche são o que são hoje por causa desse motor. E veja que maluco, quando íamos pensar que a Kombi e a Porsche têm lá seu grau de parentesco?



Fonte: r7.com

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Rodas HRE: O nascimento da Série Vintage



Link Site

História da Brasilia


A história do Fusca 1976

Navegando no youtube, olhando uns videos de fuscas, achei esse vídeo que conta um pouco da história de um fusca 1976, realmente muito emocionante. É mais uma prova de que o fusca não é apenas mais um simples carro, é muito mais que isso.... vale apena conferir.

Segue a descrição do vídeo:

"Vou tentar descrever aqui uma história com grande emoção. Meu Pai (já falecido) comprou um Fusca 1300 1976 em 2002 do Sr. Nilvo (quem tirou ele 0km da loja), o fusca era usado apenas para passeio, ficava sempre guardado na garagem em baixo de uma capa protetora. Foi a partir daí que a história começa em nossa família. Meu Pai usou este carro até dia 15/01/2005, data em que faleceu. Em abril de 2006, mês em que fiz 18 anos, minha mãe e minhas irmãs se reuniram e decidiram me dar o carro de presente, pois eu era o único filho homem e era muito apegado ao meu Pai e ao carro também, fiquei muito emocionado, já que ele era o "chodó" do meu Pai. Passei então a usar o carro para passear e trabalhar. Em março de 2008 dei o fusca e uma moto que havia adquirido de entrada em um Golf 2001 (carro que só me incomodou, diferente do fusca). Meus familiares ficaram chateados comigo, afinal o carro foi uma herança que tinha um valor sentimental para todos.
O novo dono dele, Fernando, fez apenas duas coisas que o deixaram impecável novamente (pintou o exterior em um restaurador de fuscas e colocou quatro pneus novos). O carro ficou em exposição na loja dele por um tempo (eu passava na frente e me arrependia do que tinha feito), depois foi levado para uma garagem na Gamboa-SC. Ele decidiu fazer uma rifa do fusca para recuperar o dinheiro gasto e ter mais um atrativo na festa beneficente a um Sr. da comunidade, que é feita todo final de ano. Comprei um bilhete no valor de R$ 200,00 e fui para a festa realizada em dezembro de 2009, com a esperança de ganhá-lo, mas ainda não era à hora. Ao receber o prêmio o ganhador subiu no palco, agradeceu a todos e na mesma hora anunciou que estava doando o fusca para Associação do Beira Mar, para que fosse feito um novo sorteio na peixada em junho de 2010 (festa para arrecadar fundos à Associação). Eu então falei com o Fernando, que por sinal virou meu amigo, pedi para me avisar quando estivesse vendendo bilhetes para o novo sorteio porque eu queria comprar novamente.
Uma semana antes da festa ele me liga e oferece o bilhete no valor de R$ 100,00 dizendo que só tinha mais os números 24 e 26, eu ia escolher o 24, pois meu Pai sempre jogava este número no jogo do bixo, mas não sei por qual motivo fiquei com o 26 e falei para ele, eu não vou à festa, tem algum problema? E ele me garantiu que estaria lá para me representar. Dia 12, como era dia dos namorados fui passear com minha namorada, que comprou este bilhete "de meia" comigo. No final do dia quando já estávamos prontos para voltar para casa, recebo a ligação de um amigo meu chorando e gritando... "Tu ganhou o fusca, tu ganhou o fusca que era do teu Pai, vem pra cá, estão todos muito felizes e emocionados com a história, vem..." Eu não acreditava e comecei a chorar, a rir, tudo ao mesmo tempo, logo peguei o carro e fui com minha namorada para o local da festa, parecia que não chegava nunca, mas chegamos e lá estava ele... Ao chegar várias pessoas vieram me abraçar e dar os parabéns (me senti um popstar... risos), pois o Fernando havia subido no palco e contado a história, muitos se emocionaram neste momento. Peguei então o carro e fui para casa do meu amigo que me deu a notícia, dormimos na casa dele e domingo cedo fomos para casa mostrar para minha mãe.
Antes de chegar em casa passamos na minha irmã para combinar de que forma mostraríamos o carro para ela, pois ela tem 63 anos e sente muito a falta do meu Pai, e este fusca traria muitas lembranças a ela. Minha irmã, meu cunhado e minha sobrinha foram na frente para prepará-la dizendo que tínhamos uma surpresa. Enfim, chegamos (eu e minha namorada) com o fusca, à emoção dela foi muito forte (gravamos tudo), e assim foram chegando às pessoas e vendo o fato histórico. Podemos dizer até que foi um acontecimento dos céus.
Algumas observações... O carro não rodou 500km do dia que vendi até o dia que recuperei; O carro ainda estava no meu nome; Um chaveiro com uma Santa que meu Pai sempre tinha em seus carros, estava no mesmo local que ele deixou. Bom, está é minha história, tentei resumir e explicar da melhor forma possível. Há, ia me esquecendo uma coisa, agora ele não sai mais da família... risos."


Duda Fusqueira


domingo, 5 de fevereiro de 2012

Salão do Automóvel de 1961


Shot004
Em 1961, há 51 anos, o objeto de desejo do “Salão do Automóvel de São Paulo”, era o fusca 1962: era o stand mais visitado e o carro nacional mais desejado.

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Só no Brasil !


Operários recapeiam rua sem remover carros em Piracicaba, SP

Prefeitura diz ter ficado sabendo de erro nesta terça; trabalho será refeito.
Rua ficou com buracos sob carros estacionados.

Fusca não foi removido durante obra e ficou com asfalto antigo sob ele (Foto: Maurício Alexandrino de Souza/ Arquivo Pessoal)
Fusca não foi removido durante obra (Foto: Maurício Alexandrino de Souza/ Arquivo Pessoal)
Operários contratados pela Prefeitura de Piracicaba, no interior de São Paulo, não recapearam completamente uma rua da região do Bairro Alto por conta de dois carros que estavam estacionados na via. Por uma falha da prestadora de serviço, os trabalhadores não removeram os veículos e as obras foram concluídas mesmo incompletas.
Nesta quarta-feira (1°), o internauta Maurício Alexandrino de Souza fez fotos da Rua Dom Pedro 2º. Segundo a Prefeitura de Piracicaba, a obra foi executada em setembro de 2011. A administração municipal diz só ter tomado conhecimento do caso nesta terça (31).
Em nota, a Prefeitura admite o erro e afirma que os servidores que fiscalizaram o serviço e a empreiteira contratada foram advertidos. A administração diz também que “nos próximos dias o trabalho de recape será feito”.
A Prefeitura afirma ainda que a remoção dos veículos foi feita por determinação do prefeito nesta terça. Um dos veículos, um Opala, estava parado no local pelo menos desde a data da obra, porque o motor fundiu. Ele foi realocado para a garagem do proprietário. O segundo, um Fusca, foi estacionado um pouco à frente da falha no piso a pedido da Prefeitura.
Carros foram reposicionados para conclusão do recapeamento (Foto: Maurício Alexandrino de Souza/ Arquivo Pessoal)
Opala no local do recapeamento; ele já foi reposicionado (Foto: Maurício Alexandrino de Souza/ Arquivo Pessoal)
Fonte: g1.com

Barraca Kombi


Barraca tem visual e tamanho da Kombi

Se você é daqueles que tem saudade dos anos 60, quando as pessoas viajavam pelo mundo e passando suas noites dormindo em Kombis, aqui está uma boa maneira de reviver aqueles dias: uma barraca de tecido que tem tamanho e desenhos idênticos ao da VW Kombi clássica de 1965. É como uma viagem no tempo, com lugar para quatro pessoas (que podem até ficar em pé!) e divisória que cria dois ambientes. Nostalgia e privacidade.
O produto é oficialmente licenciado pela VW e seguiu as medidas da perua original (1,82 m de altura, 1,55 m de largura e 3,88 m de comprimento. Tudo protegido por uma lona à prova d’água, com direito a um piso em tecido também à prova d’água. Para entrar, basta correr o zíper que fica exatamente onde eram as portas originais. Segundo o site onde o produto é vendido, a montagem é simples (embora não pareça, são várias cordas, mastros e roldanas…), e o peso do conjunto é completo é de 12,5 kg.
Disponível em três cores (azul, vermelha e amarela), a barraca Kombi pode ser comprada por 299.99 libras (cerca de R$ 785), sem contar impostos e frete de entrega. As primeiras unidades serão entregues a partir de agosto. Aí é só pegar a estrada.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Alerta para e-mail com informações falsas sobre CNH

26/01/2012

Detran.SP alerta para e-mail com informações falsas sobre CNH e extintor de incêndio

Entre os erros da mensagem, está a obrigação de renovar o documento em 30 dias e de retirar o plástico que envolve o equipamento de segurança.
De tempos em tempos, uma corrente de e-mails é divulgada pela internet com informações incorretas sobre os procedimentos que envolvem a Carteira Nacional de Habilitação (CNH).
De acordo com o texto do e-mail, quem não renovar a CNH no prazo de 30 dias após o vencimento perderá o direito de dirigir, além de pagar multa – o que não é verdade.
O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) não estipula prazo para renovar o documento. Ou seja: o condutor pode renovar a CNH a qualquer momento. Também não existe multa ou outra penalidade para o condutor que não fizer o procedimento logo após o prazo de validade.
A lei tem duas proibições: não podem conduzir veículos pessoas não habilitadas ou com o documento vencido há mais de 30 dias. Esse é o prazo que o motorista tem para utilizar a CNH vencida. O período é contado a partir da data do vencimento.
Quem infringir a norma receberá as penalidades previstas no artigo 162 do CTB: multa no valor de R$ 191,54, sete pontos no prontuário (pois a infração é gravíssima), recolhimento da CNH e retenção do veículo até a apresentação de um condutor habilitado.
As informações completas para renovação da CNH, bem como os valores das taxas e documentos necessários, estão disponíveis no portal do Detran.SP. Acesse www.detran.sp.gov.br, clique em “Carteira de Habilitação” e, em seguida, em “Renovação da CNH”.
NOVA CARGA HORÁRIA – Outra informação do e-mail que tem causado confusão é a de que mudou a carga horária dos cursos teóricos e práticos. Isso é verdade, mas não é uma novidade: a mudança ocorreu em 2008, por meio da resolução 285 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran).

Desde então, as autoescolas ministram os cursos seguindo o que a legislação de trânsito determina: 45 horas para as aulas teóricas e 20 para as práticas.
EXTINTOR DE INCÊNDIO – A mensagem também afirma que o motorista será multado caso não retire o plástico que envolve o extintor de incêndio, o que não é verdade. O equipamento é um item de segurança obrigatório e deve ser instalado na parte dianteira do veículo, ao alcance do condutor.
O uso do extintor em veículos é normatizado pela resolução 157 do Contran, que não faz nenhuma menção à obrigatoriedade de retirar o plástico do extintor.
As exigências referem-se à condição do equipamento, que deve conter o selo de aprovação do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro), pressão adequada, estar dentro do prazo de validade, apresentar integridade do lacre e não possuir amassados ou ferrugem.
RESTRIÇÕES AO PERMISSIONÁRIO – Outra informação, que não está no e-mail, mas que também costuma circular na internet é sobre uma suposta restrição imposta ao condutor que obteve a primeira CNH.
Segundo o texto, ele estaria impedido de circular em rodovias durante o primeiro ano de habilitação, o que também não é verdade. Não há qualquer restrição no CTB que impeça os permissionários de conduzir em rodovia, seja ela estadual ou federal.
A confusão ocorre devido a um projeto de lei de 2003, que tramitou no Congresso Nacional, em Brasília, propondo a restrição. O projeto, no entanto, não chegou a ser aprovado e foi arquivado em 2009.